domingo, 10 de agosto de 2008

Matizes









 

Indo à morte, matizes mórbidas
Sem crêr no amanhã sem ter do dia o pão
Nem porquê nem amor em suas vidas
Nem arte ou cor, elas nem vidas são

Tons efêmeros, nuances pálidas
Num painel epitáfio em dono
Ninguém sabe suas glórias cálidas
Eles voam sem o direito a terem sono


Mas não há dor tampouco sensação
Quando o propósito é afogado
No mar vazio de toda a multidão


Que esvoaça e queima no fogo infernal
Todo o sonho restante está em chamas
tudo apagado e enterrado é normal


(EU)

3 comentários:

Cellar Door disse...

caralho muito foda... foi tu que escreveu?


pessoa especial você... bjs muita paz

Cellar Door disse...

coloquei teu blog nos meus favoritos e tu nem atualiza ¬¬

e nem deve ler os comments tb ¬¬²

hauiahuhauiahuiauhia

Gauche gauchíta disse...

É cara... Eu não tô acessando a internet muito mesmo, falta computador, tempo... Também Nem sei como consegui escrever tanta coisa assim ultimamente... Eu tô tendo milhares de coisas pra fazer na faculdade nesse período (1o matérias).
Valeuuuuuu pelos comentários. Escreve algo aí também...